É um filme de um designer Holandês! ( Tem também outras peças e intervenções muito interessantes e hipnotizantes que já atingiram as redes do media a nível mundial . Aqui deixo o site:http://www.ericklarenbeek.com/ )
Mas neste filme, que está a ser projectado na ExperimentaDESIGN09 -Sociedade das Belas Artes, vale a pena os excertos aos 3.00 e 6.00mn, para aquilo que temos em mãos para Lab Projecto e Arquitecturas efémeras....
....faz lembrar qualquer coisa?.....
eline
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Toyo Ito
"Arquitectura é música congelada"
http://www.youtube.com/watch?v=4M7j09y8UlM
« Toyo Ito nasceu em 1941.
A abstração de Ito faz referência a formas orgânicas com forte apelo sensorial.
Nenhuma construção de Ito é exatamente parecida com a outra.
Não existe um estilo estético unificador, nenhum manifesto no qual se apoiar.
Nunca se pode ter certeza do que Ito fará a seguir, situação que pode ser emocionante para os arquitetos, mas enervante para os clientes.
Sua habilidade de equilibrar valores aparentemente opostos o torna um dos grandes poetas urbanos, alguém que é capaz de cristalizar, através da arquitetura, as tensões que estão escondidas no coração da sociedade contemporânea. Isso deixa seu trabalho ressonante hoje em dia, quando grande parte do mundo é atraída a uma forma ou outra de extremismo.
Na década de 70, inspirado pelos primeiros movimentos modernistas, como purismo e da simples utilização de materiais facilmente disponíveis industrialmente, ele tentou apagar o convencional significado do seu trabalho através de tácticas minimalista, ilustradas nos seus primeiros projectos, como a White U (1976) e Prata Hut (1984).
Ele também desenvolveu uma estética leve, composta de membranas de tecidos permeáveis, painéis de alumínio perfurado e expandido de chapas metálicas."
Ana Joana Rubio
http://www.youtube.com/watch?v=4M7j09y8UlM
« Toyo Ito nasceu em 1941.
A abstração de Ito faz referência a formas orgânicas com forte apelo sensorial.
Nenhuma construção de Ito é exatamente parecida com a outra.
Não existe um estilo estético unificador, nenhum manifesto no qual se apoiar.
Nunca se pode ter certeza do que Ito fará a seguir, situação que pode ser emocionante para os arquitetos, mas enervante para os clientes.
Sua habilidade de equilibrar valores aparentemente opostos o torna um dos grandes poetas urbanos, alguém que é capaz de cristalizar, através da arquitetura, as tensões que estão escondidas no coração da sociedade contemporânea. Isso deixa seu trabalho ressonante hoje em dia, quando grande parte do mundo é atraída a uma forma ou outra de extremismo.
Na década de 70, inspirado pelos primeiros movimentos modernistas, como purismo e da simples utilização de materiais facilmente disponíveis industrialmente, ele tentou apagar o convencional significado do seu trabalho através de tácticas minimalista, ilustradas nos seus primeiros projectos, como a White U (1976) e Prata Hut (1984).
Ele também desenvolveu uma estética leve, composta de membranas de tecidos permeáveis, painéis de alumínio perfurado e expandido de chapas metálicas."
Ana Joana Rubio
Francisco Capelo no CCB
http://www.youtube.com/watch?v=t-ICpAplSGc
O Dr. Francisco Capelo teve, pelo menos, três objectivos, ao criar a sua colecção - criar um instrumento de poder pessoal, libertar-se da lei da morte e ganhar dinheiro.
Que queria ganhar dinheiro resulta de modo evidente do facto de ter vendido a Colecção, em 2003, à Câmara Municipal de Lisboa.
Que queria libertar-se da lei da morte resulta de modo evidente do que escreveu, em 1999, na folha 24 do livro / catálogo do Museu do Design:
" A troca do dinheiro por objectos de arte permite deslocar o dinheiro por algo que não morre. A morte da pessoa interrompe a possibilidade de exercer poder sobre os outros que permanecem. No entanto, é através dos objectos de arte que permanecem para além da sua morte que a sua fala pode continuar-se a fazer e a influenciar os vivos e esta influência apenas será eficaz se esses mesmos objectos forem de facto e definitivamente subtraídos da esfera das trocas privadas entre as pessoas para a esfera pública"
Capelo não diz tudo, mas sabe que o que diz está incompleto. De facto, o proprietário só continuará a fazer-se ouvir, depois da morte, através dos seus objectos se o seu nome continuar ligado a esses objectos. Daqui resulta imperiosa necessidade de se assegurar que o seu nome permaneça com os objectos .
E esta necessidade pode obrigar o proprietário a um jogo, em que a falta de ética pode passar a ser uma atitude inelutável, e o embuste um meio insubstituível para atingir os fins.
O período citado é simultaneamente o resultado de uma análise, a definição de um objectivo e a balizagem de um percurso.
O Dr. Francisco Capelo é, manifestamente, um homem inteligente que conhece muito bem o meio em que se move.
Para atingir os seus objectivos, Capelo necessita de :
Dar notoriedade à sua Colecção, para a tornar atractiva para o seu cliente alvo .
Este é um "tempo" vital neste processo. É necessário que os jornais falem dela; que a "cultura" a aceite; que seja residente num espaço que, pelo seu prestigio, diga ao povo que é muito boa (se o não fosse não estaria ali).
Capelo conseguiu colocar a Colecção em Belém. Não sabemos as conversa que teve, nem com quem, nem o que prometeu.
.
Mas, de certeza, falou do seu amor a Portugal e da sua intenção de doar a Colecção. Seria extravagante que o não tivesse feito quando antes da inauguração do museu, possivelmente em meados de 1999, o escreveu.
".................................
Assim, os objectos que integram o acervo do Museu do Design nunca tiveram por finalidade serem integrados na minha vida privada e subjacente ao seu depósito junto ao Centro Cultural de Belém existe desde já a vontade e a determinação de proceder à sua doação . Não é segredo que este tipo de prática constitui caso relativamente raro em Portugal e sempre fiquei surpreendido por ver nas elites portuguesas, sempre ciosas de um certo e por vezes saudável nacionalismo, uma total incapacidade em materializarem de modo prático esse suposto amor a Portugal , legando às instituições culturais do nosso país os testemunhos necessários à informação e cultura das novas gerações. Aquilo que se detém gira na esfera do privado e só raramente se sente enquanto obrigação e dever ético contribuir para o património colectivo."
É de admitir que estas ideias e emoções tenham pesado na decisão da administração do Centro Cultural de Belém de integrar a Colecção Capelo e a tenham levado a celebrar com o Dr. Francisco Capelo um contrato de tal modo frágil que permitiu que este se libertasse dele quando o entendeu.
J. Vicente Pinto
Ana Joana Rúbio
O Dr. Francisco Capelo teve, pelo menos, três objectivos, ao criar a sua colecção - criar um instrumento de poder pessoal, libertar-se da lei da morte e ganhar dinheiro.
Que queria ganhar dinheiro resulta de modo evidente do facto de ter vendido a Colecção, em 2003, à Câmara Municipal de Lisboa.
Que queria libertar-se da lei da morte resulta de modo evidente do que escreveu, em 1999, na folha 24 do livro / catálogo do Museu do Design:
" A troca do dinheiro por objectos de arte permite deslocar o dinheiro por algo que não morre. A morte da pessoa interrompe a possibilidade de exercer poder sobre os outros que permanecem. No entanto, é através dos objectos de arte que permanecem para além da sua morte que a sua fala pode continuar-se a fazer e a influenciar os vivos e esta influência apenas será eficaz se esses mesmos objectos forem de facto e definitivamente subtraídos da esfera das trocas privadas entre as pessoas para a esfera pública"
Capelo não diz tudo, mas sabe que o que diz está incompleto. De facto, o proprietário só continuará a fazer-se ouvir, depois da morte, através dos seus objectos se o seu nome continuar ligado a esses objectos. Daqui resulta imperiosa necessidade de se assegurar que o seu nome permaneça com os objectos .
E esta necessidade pode obrigar o proprietário a um jogo, em que a falta de ética pode passar a ser uma atitude inelutável, e o embuste um meio insubstituível para atingir os fins.
O período citado é simultaneamente o resultado de uma análise, a definição de um objectivo e a balizagem de um percurso.
O Dr. Francisco Capelo é, manifestamente, um homem inteligente que conhece muito bem o meio em que se move.
Para atingir os seus objectivos, Capelo necessita de :
Dar notoriedade à sua Colecção, para a tornar atractiva para o seu cliente alvo .
Este é um "tempo" vital neste processo. É necessário que os jornais falem dela; que a "cultura" a aceite; que seja residente num espaço que, pelo seu prestigio, diga ao povo que é muito boa (se o não fosse não estaria ali).
Capelo conseguiu colocar a Colecção em Belém. Não sabemos as conversa que teve, nem com quem, nem o que prometeu.
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Mas, de certeza, falou do seu amor a Portugal e da sua intenção de doar a Colecção. Seria extravagante que o não tivesse feito quando antes da inauguração do museu, possivelmente em meados de 1999, o escreveu.
".................................
Assim, os objectos que integram o acervo do Museu do Design nunca tiveram por finalidade serem integrados na minha vida privada e subjacente ao seu depósito junto ao Centro Cultural de Belém existe desde já a vontade e a determinação de proceder à sua doação . Não é segredo que este tipo de prática constitui caso relativamente raro em Portugal e sempre fiquei surpreendido por ver nas elites portuguesas, sempre ciosas de um certo e por vezes saudável nacionalismo, uma total incapacidade em materializarem de modo prático esse suposto amor a Portugal , legando às instituições culturais do nosso país os testemunhos necessários à informação e cultura das novas gerações. Aquilo que se detém gira na esfera do privado e só raramente se sente enquanto obrigação e dever ético contribuir para o património colectivo."
É de admitir que estas ideias e emoções tenham pesado na decisão da administração do Centro Cultural de Belém de integrar a Colecção Capelo e a tenham levado a celebrar com o Dr. Francisco Capelo um contrato de tal modo frágil que permitiu que este se libertasse dele quando o entendeu.
J. Vicente Pinto
Ana Joana Rúbio
Casa das Histórias Paula Rego
Resolvi ir conhecer o novo espaço museológico de Cascais dedicado à pintora Paula Rego, Casa das Historias Paula Rego, pelo arquitecto Eduardo Souto de Moura. Não consegui tirar fotos do interior, mas aconselho todos a fazerem uma visita. Contém uma exposição permanente de obras da pintora e uma exposição temporária da mesma. Podemos ver uma espécie de percurso artistico da pintora, a mudança de técnicas, de temas, de traço. Encontramos obras como: Life Painting, 1954, Falstaff, 1983, Mulher Cão, 1994, Anjo, 1998, O Principe Porco Casa com a Terceira Irmã, 2006.
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Art galery movies
Algumas noções e perspectivas únicas
http://www.youtube.com/watch?v=WdWwqAI6x9A
http://www.youtube.com/watch?v=Zxj-MgR2-Og&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=3V59YQ2ikYk&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=SpQ66pcb81s&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=fz3YCTs2kgw&feature=email
Ana Joana Rúbio
http://www.youtube.com/watch?v=WdWwqAI6x9A
http://www.youtube.com/watch?v=Zxj-MgR2-Og&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=3V59YQ2ikYk&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=SpQ66pcb81s&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=fz3YCTs2kgw&feature=email
Ana Joana Rúbio
A propósito de Jean Prouve..
"Ângela Ferreira nasceu em Maputo, vive em Portugal e na África do Sul, e o seu trabalho inspira-se no contexto político pós-colonial e pós-moderno e na reinterpretação de factos históricos." Descobre Jean Prouvé quando conhece uma das suas casas em Paris, pela qual se apaixonou e daí desenvolveu o projecto para o Pavilhão de Portugal, na 52 º edição da Bienal de Veneza.
http://artecapital.net/criticas.php?critica=127
Maria Torres Campos
http://artecapital.net/criticas.php?critica=127
Maria Torres Campos
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Jean Prouve,
Maison Tropicale
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Jean Prouvé
O Formalismo é a negação da Arquitectura.
Aqui ficam alguns exemplos de mobiliário concebidos pelo Arquitecto, Engenheiro e Designer, considerado como um dos designers de mobiliário mais influentes do movimento de Design Moderno...
Palavras do próprio: Never design anything that cannot be made.
Fica a lição.
Palavras do próprio: Never design anything that cannot be made.
Fica a lição.
Joana Morais Cêra
Jornadas Europeias do Património 2009
Nos próximos dias 25, 26 e 27 de Setembro celebram-se, em Portugal, as Jornadas Europeias do Património, este ano sob o tema VI(R)VER o PATRIMÓNIO. Tal como nas edições dos anos anteriores, o IGESPAR, enquanto coordenador nacional, convidou todas as entidades públicas e privadas que de algum modo estivessem relacionadas com o Património, a associarem-se a esta acção, e divulga agora a programação geral de actividades.
Fonte: http://www.igespar.pt
Para consultar o programa:
http://www.igespar.pt/news/9/195/
Maria Cruz
Fonte: http://www.igespar.pt
Para consultar o programa:
http://www.igespar.pt/news/9/195/
Maria Cruz
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
2por1
Porque o nosso tempo livre pode ser (ainda?) mais interessante, vamos correr os quiosques de Lisboa e comprar a edição do segundo aniversário da revista Time Out e fazer as delícias com as promoções 2 por 1?
Juntem-se ao vosso mais que tudo (ou esqueçam o altruísmo e vão sozinhas para aproveitar a dobrar!) e partilhem jantares, exposições, espectáculos, massagens, cortes de cabelo, bolo de chocolate... tudo por metade do preço! E o mais divertido é que tem mesmo daqueles cupõezinhos para recortar, tal como códigos de barras para ganhar tupperware!
Simão.
“Solos”
Em 10 dias, o espaço BES Arte & Finança foi contaminado por ensaios-abertos de sets coreográficos de diferentes espectáculos da autoria da coreógrafa portuguesa Olga Roriz.
Hoje, dia 24, o trabalho “&Idquo;Solos&rdquo” será apresentado, a partir das 21:30, com entrada livre, e no qual Olga Roriz dançará dois solos com a companhia.
Pedro Moura Simão
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