sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Mario Laginha "Espaço"
"A arquitectura tem vindo a ser para mim uma descoberta. E tem-se tornado num fascínio. Por isso este cruzamento com a música, proposto pela Trienal, se torna tão atraente e motivador. O desafio agora será compor para um trio clássico como este (piano, contrabaixo e bateria) relacionando a música quer com o espaço e o seu respectivo universo acústico, quer com a forma, ou a arte de delimitar esse mesmo espaço.
No caminho – que terminará com o disco e o concerto – irei procurar estabelecer as mais variadas relações entre a música e a arquitectura (espero escapar às mais óbvias) de uma forma que possa ser estimulante para quem as ouvir. O facto de não saber, ainda hoje, qual o destino dessa procura, ou viagem, só aguça a minha curiosidade pelo percurso."
Mário Laginha
MÁRIO LAGINHA TRIO
ESPAÇO
Alinhamento
1. Tráfico
2. Tanto Espaço
3. Paredes que nos rodeiam
4. Escada
5. Plano
6. Baixo Contínuo
7. Esculpir
8. Vazio Urbano
http://mariolaginha.oninet.pt/discografia/espaco/default.htm
Quem quiser conhecer esta aqui, se gostarem comprem o original.
http://rapidshare.com/files/38677105/m_rio_laginha_trio_-_espa_o__2007_.rar
Feliz Natal
Duarte de Oliveira
domingo, 13 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
sessão SEMINÁRIO CIDADE | PROJECTO - 24 NOVEMBRO - 15h30
domingo, 15 de novembro de 2009
AULA ABERTA
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
SEMINÁRIO INTERNACIONAL: COR-ARQUITECTURA E DESIGN
30 Outubro 2009 [Sexta-feira]
09H00 - Recepção dos participantes
09H30 – Sessão de abertura
10H00 - Pausa
10H30 - Painel I
Moderador:
Prof. Doutor Arqt. Fernando José Carneiro Moreira da Silva
10H30 - "A física das cores"
Prof. Doutor Manuel Melgosa Latorre
Departmento de Optica
Facultad de Ciencias (Edificio Mecenas)
Universidad de Granada | Espanha
11H00 - "Forma: luz e cor num lugar público"
Prof.ª Doutora Ana Torres Barchino
Universidad Politécnica de Valencia |Espanha
Universidad Politécnica de Valencia |Espanha
11H30 - "Perceived colour of painted façades"
Prof.ª Doutora Arqt.ª Karin Fridell Anter
Department of Architecture
Royal Institute of Technology, Stockholm | Suécia
12H15 - Debate
13H00 – Almoço livre
15H00 – Painel II
Moderador:
Mestre Arqt. João Nuno Pernão
15H00 - "O mito da cor branco no movimento moderno"
Prof. Arqt. Juan Serra Lluch
Universidad Politécnica de Valencia |Espanha
15H30 - "Estudo da cor na fase do projecto de arquitectura"
Prof.ª Arqt.ª Cristina Boeri
Laboratorio Colore, Dipartimento INDACO
Politecnico di Milano | Itália
16H00 - Pausa
16H30 - "A cor no desenho industrial e na arquitectura"
Prof. Arqt. Mario Bisson
Laboratorio Colore, Dipartimento INDACO
Politecnico di Milano | Itália
17H00 - Debate
18H00 - Encerramento
31 Outubro 2009 [Sábado]
10H00 - Início da sessão: Painel III
Moderador:
Arqt. Luís Bissau Pereira
10H00 - "Cor e design"
Prof. Doutor Arqt. Fernando José Carneiro Moreira da Silva
Faculdade de Arquitectura
Universidade Técnica de Lisboa | Portugal
10H30 - "Cor: percepção e interacção"
Mestre Designer Margarida Gamito
Mestre Designer Cristina Pinheiro
Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing | Portugal
11H00 - Pausa
11H30 - "Cor em arquitectura: investigação aplicada"
Mestre Arqt. João Nuno Pernão
Faculdade de Arquitectura
Universidade Técnica de Lisboa| Portugal
12H00 - Debate
13H00 – Almoço livre
14H30 – Painel IV
Moderadora:
Prof.ª Doutora Pintora Maria Isabel de Matos Braz de Oliveira
14H30 - "A cor urbana"
Arqt. Luís Bissau Pereira
Associação Portuguesa da Cor | Portugal
15H00 - "A cor na arquitectura para a construção histórica"
Prof.ª Doutora Arqt.ª Maria Cristina Giambruno
Dipartimento di Progettazione dell'Architettura
Politecnico di Milano | Itália
15H30 - "Contrastes de cor"
Prof.ª Doutora Angela Garcia Codonner
Universidad Politécnica de Valencia | Espanha
16H00 - Pausa
16H30 - "A cor na conservação"
Prof. Doutor Arqt. José Aguiar
Faculdade de Arquitectura
Universidade Técnica de Lisboa | Portugal
17H00 - Debate
18H00 - Sessão de encerramento
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
A Beleza do Erro
«A Beleza do Erro» dá título à exposição temática da iniciativa da Associação Cultural PuppenHaus, criada em Lisboa, em 2007, para divulgar a arte contemporânea e formar novos públicos através da organização de eventos nesta área.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
À conversa com a Arq.ª Isabel Barbas
Sobre o MAC...
A efemeridade daquilo que é efémero passa a fazer parte da Arte
Contemporânea.
Arq.ª Isabel Barbas
The Berardo Collection
Marcel Duchamp ( 1887 - 1968 )
França
Boîte (Série C), 1958
Caixa coberta com linho, interior forrado a
papel ingres azul-cinza (68 elementos);
40 x 38 x 9 cm
Dada
UID 102-177
___
Frank Stellag( 1936 - )
EUA
Severinda, 1995
___
Richard Long ( 1945 - )
Reino Unido
Sandstone Line, 1981
151 pedras;
1066 x 153 cm
Land Art
UID 102-342
___
Robert Longo ( 1953 - )
EUA
Men in the Cities, 1981
Carvão e grafite sobre papel;
243,8 x 152,4 cm
Década de 80
UID 102-343
___
Andreas Gursky ( 1955 - )
Alemanha
Athens (Diptych), 1995
Técnica mista;
Década de 90
UID 102-243
___
http://mirror.berardocollection.com/
Joana Morais Cêra
domingo, 11 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
SERRALVES 2009 - A COLECÇÃO
Esta exposição da Colecção da Fundação de Serralves apresenta um balanço do trabalho desenvolvido com o acervo ao longo desta última década. Ocupando todo o museu e o parque, a exposição apresenta obras maiores, representativas quer do núcleo histórico da Colecção - abrangente das décadas de 60 e 70 - quer das constelações de artistas identificáveis no acervo desde a década de 80 até à actualidade. Esta exposição será um importante momento onde se torna visível o programa da colecção, assim como as incorporações recentemente efectuadas, que são mostradas ao público pela primeira vez.
comissariado: João Fernandes e Ulrich Loock
produção: fundação serralves
http://www.serralves.pt/
ariana figueiras
sábado, 3 de outubro de 2009
Aniversário do Museu da Presidência da República
Entre 1 e 5 de Outubro, o Museu abre as portas das 10h às 24h para cinco dias de música, exposições, visitas, artes performativas, promoções especiais e actividades pedagógicas, dirigidas a vários públicos. O Museu e os Jardins do Palácio de Belém vão ser palco de concertos de jazz, música clássica e tradicional, gospel e fado, num cartaz que conta com nomes como Carminho, Maria João e Mário Laginha, Ana Moura, José Cid, Rita Guerra, Male Gospel Choir, Escola de Jazz do Hot Club e Orquestra Clássica do Centro com o Coro dos Antigos Orfeonistas, entre muitos outros.
A entrada é livre." in http://www.museu.presidencia.pt/index_detail.php?sid=761
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
PORQUE A CIDADE DO FUTURO JÁ EXISTE HOJE
CONFERÊNCIAS: CENTROS HISTÓRICOS E VIDA CONTEMPORÂNEA.
6 DE NOVEMBRO DE 2009, LISBOA
Local: IHRU - Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana,
nº 5 da Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa.
Diz a nova Carta de Atenas do Urbanismo (de 2003) que a “cidade do futuro já existe hoje” e que a sua requalificação será a grande tarefa da nossa - e futura - geração.
É fundamental que este regresso à cidade consolidada se faça segundo o primado dos novos paradigmas ecológicos mas também culturais, i.e. seria uma perda terrível se em apressados processos de renovação urbana acrítica e amnésica (de má memória) perdêssemos a sedimentada estratigrafia dos tempos e dos modos que materialmente, e fisicamente, persistem nos tecidos, na estrutura, na arquitectura dos núcleos urbanos antigos.
Reabilitar é recuperar o que deve ser recuperado (por múltiplas motivações), beneficiar para permitir usos seguros e actualizados, e também (sobretudo) “restituir a cidade á estima pública” dos seus cidadãos. Temos de encontrar um novo equilíbrio entre as pressões deste novo regresso à cidade, perante a crise ecológica (energética) que ameaça a nossa civilização, sem perder um dos mais elevados produtos dessa mesma civilização: a cidade consolidada europeia!
Esta iniciativa conjunta do IHRU e do ICOMOS-Portugal ocorre num momento muito interessante, nacionalmente ocorreram alterações organizacionais legislativas muito importantes (as implicações do PRACE, o surgimento do próprio IHRU e, mais recentemente, a alteração do regime da reabilitação urbana), internacionalmente o ICOMOS prepara a revisão da Carta Internacional para a Salvaguarda das Cidades Históricas, de 1987, e o lançamento de novos documentos de referência como a discussão dos termos de referência para uma eventual e futura Carta para a Salvaguarda das Paisagens Urbanas.
Tentamos limitar ao máximo o custo de inscrição, mas é impossível conseguir realizar Encontros deste tipo a custo zero. Na nossa página
(link: http://icomos.fa.utl.pt/)
encontram-se as informações necessárias à inscrição, que poderão ser consultadas também através do link do IHRU:
http://www.portaldahabitacao.pt/opencms/export/sites/ihru/pt/ihru/docs/folheto_conf_centros_historicos_af.pdf
José Aguiar
terça-feira, 29 de setembro de 2009
experimentaDESIGN '09 eric klarenbeek
Mas neste filme, que está a ser projectado na ExperimentaDESIGN09 -Sociedade das Belas Artes, vale a pena os excertos aos 3.00 e 6.00mn, para aquilo que temos em mãos para Lab Projecto e Arquitecturas efémeras....
....faz lembrar qualquer coisa?.....
eline
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Toyo Ito
http://www.youtube.com/watch?v=4M7j09y8UlM
« Toyo Ito nasceu em 1941.
A abstração de Ito faz referência a formas orgânicas com forte apelo sensorial.
Nenhuma construção de Ito é exatamente parecida com a outra.
Não existe um estilo estético unificador, nenhum manifesto no qual se apoiar.
Nunca se pode ter certeza do que Ito fará a seguir, situação que pode ser emocionante para os arquitetos, mas enervante para os clientes.
Sua habilidade de equilibrar valores aparentemente opostos o torna um dos grandes poetas urbanos, alguém que é capaz de cristalizar, através da arquitetura, as tensões que estão escondidas no coração da sociedade contemporânea. Isso deixa seu trabalho ressonante hoje em dia, quando grande parte do mundo é atraída a uma forma ou outra de extremismo.
Na década de 70, inspirado pelos primeiros movimentos modernistas, como purismo e da simples utilização de materiais facilmente disponíveis industrialmente, ele tentou apagar o convencional significado do seu trabalho através de tácticas minimalista, ilustradas nos seus primeiros projectos, como a White U (1976) e Prata Hut (1984).
Ele também desenvolveu uma estética leve, composta de membranas de tecidos permeáveis, painéis de alumínio perfurado e expandido de chapas metálicas."
Ana Joana Rubio
Francisco Capelo no CCB
O Dr. Francisco Capelo teve, pelo menos, três objectivos, ao criar a sua colecção - criar um instrumento de poder pessoal, libertar-se da lei da morte e ganhar dinheiro.
Que queria ganhar dinheiro resulta de modo evidente do facto de ter vendido a Colecção, em 2003, à Câmara Municipal de Lisboa.
Que queria libertar-se da lei da morte resulta de modo evidente do que escreveu, em 1999, na folha 24 do livro / catálogo do Museu do Design:
" A troca do dinheiro por objectos de arte permite deslocar o dinheiro por algo que não morre. A morte da pessoa interrompe a possibilidade de exercer poder sobre os outros que permanecem. No entanto, é através dos objectos de arte que permanecem para além da sua morte que a sua fala pode continuar-se a fazer e a influenciar os vivos e esta influência apenas será eficaz se esses mesmos objectos forem de facto e definitivamente subtraídos da esfera das trocas privadas entre as pessoas para a esfera pública"
Capelo não diz tudo, mas sabe que o que diz está incompleto. De facto, o proprietário só continuará a fazer-se ouvir, depois da morte, através dos seus objectos se o seu nome continuar ligado a esses objectos. Daqui resulta imperiosa necessidade de se assegurar que o seu nome permaneça com os objectos .
E esta necessidade pode obrigar o proprietário a um jogo, em que a falta de ética pode passar a ser uma atitude inelutável, e o embuste um meio insubstituível para atingir os fins.
O período citado é simultaneamente o resultado de uma análise, a definição de um objectivo e a balizagem de um percurso.
O Dr. Francisco Capelo é, manifestamente, um homem inteligente que conhece muito bem o meio em que se move.
Para atingir os seus objectivos, Capelo necessita de :
Dar notoriedade à sua Colecção, para a tornar atractiva para o seu cliente alvo .
Este é um "tempo" vital neste processo. É necessário que os jornais falem dela; que a "cultura" a aceite; que seja residente num espaço que, pelo seu prestigio, diga ao povo que é muito boa (se o não fosse não estaria ali).
Capelo conseguiu colocar a Colecção em Belém. Não sabemos as conversa que teve, nem com quem, nem o que prometeu.
.
Mas, de certeza, falou do seu amor a Portugal e da sua intenção de doar a Colecção. Seria extravagante que o não tivesse feito quando antes da inauguração do museu, possivelmente em meados de 1999, o escreveu.
".................................
Assim, os objectos que integram o acervo do Museu do Design nunca tiveram por finalidade serem integrados na minha vida privada e subjacente ao seu depósito junto ao Centro Cultural de Belém existe desde já a vontade e a determinação de proceder à sua doação . Não é segredo que este tipo de prática constitui caso relativamente raro em Portugal e sempre fiquei surpreendido por ver nas elites portuguesas, sempre ciosas de um certo e por vezes saudável nacionalismo, uma total incapacidade em materializarem de modo prático esse suposto amor a Portugal , legando às instituições culturais do nosso país os testemunhos necessários à informação e cultura das novas gerações. Aquilo que se detém gira na esfera do privado e só raramente se sente enquanto obrigação e dever ético contribuir para o património colectivo."
É de admitir que estas ideias e emoções tenham pesado na decisão da administração do Centro Cultural de Belém de integrar a Colecção Capelo e a tenham levado a celebrar com o Dr. Francisco Capelo um contrato de tal modo frágil que permitiu que este se libertasse dele quando o entendeu.
J. Vicente Pinto
Ana Joana Rúbio
Casa das Histórias Paula Rego
<
Art galery movies
http://www.youtube.com/watch?v=WdWwqAI6x9A
http://www.youtube.com/watch?v=Zxj-MgR2-Og&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=3V59YQ2ikYk&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=SpQ66pcb81s&feature=email
http://www.youtube.com/watch?v=fz3YCTs2kgw&feature=email
Ana Joana Rúbio
A propósito de Jean Prouve..
http://artecapital.net/criticas.php?critica=127
Maria Torres Campos
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Jean Prouvé
Palavras do próprio: Never design anything that cannot be made.
Fica a lição.
Jornadas Europeias do Património 2009
Fonte: http://www.igespar.pt
Para consultar o programa:
http://www.igespar.pt/news/9/195/
Maria Cruz
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
2por1
Porque o nosso tempo livre pode ser (ainda?) mais interessante, vamos correr os quiosques de Lisboa e comprar a edição do segundo aniversário da revista Time Out e fazer as delícias com as promoções 2 por 1?
Juntem-se ao vosso mais que tudo (ou esqueçam o altruísmo e vão sozinhas para aproveitar a dobrar!) e partilhem jantares, exposições, espectáculos, massagens, cortes de cabelo, bolo de chocolate... tudo por metade do preço! E o mais divertido é que tem mesmo daqueles cupõezinhos para recortar, tal como códigos de barras para ganhar tupperware!
Simão.
“Solos”
sábado, 27 de junho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Pancho Miranda Guedes
Tenho imenso orgulho em publicar momentos como este, em que para além de estarmos todos reunidos, estamos na presença de mais um "ídolo" da Arquitectura (daqueles que vamos coleccionando ao longo dos anos...) que nos proporcionou uma visão incrível da arquitectura enquanto processo artístico, indissociável de todos os outros.
Inês Didelet